Não é que não se deva, quando é necessário, o problema é que uma pessoa vai lá por causa de uma febre e volta de lá com a febre (e a promessa dela passar) e um rol de coisas que mais valia não saber. Por exemplo, era escusado eu saber que febre provoca taquicárdia e que esta estava superior ao que seria de esperar (...), era escusado eu ficar a pensar afinal o que é que o meu peitoral tem de errado (está muito para dentro? muito para fora?) e depois também era escusado saber que o meu intestino grosso estava muito dilatado. Também escusava de saber que a febre me retardava tanto mentalmente, a ponto de não conseguir seguir instruções básicas (sim, não, espera, avança, etc) - esta ninguém me disse, adivinhei eu depois de diálogos fantásticos que mantive com quem se apiedou de mim...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário