(pequeno almoço no comboio)
(chegada a Chiang Mai)
(festa no wat)
E eu acordei cedo, com um rouxinol Tailandês a trautear: - please come and seeeeeeeeeeee! Que depois de ver as cabecinhas de fora das cortininhas a espreitar...perguntava com um enorme sorriso: - Orange Juice???
- No thank you. We already ordered breakfast (which includes orange juice!!).
A paisagem era realmente fantástica com imensos arrozais e alguns animais. A chegada a Chiang Mai não deixou nada a desejar.
Chiang Mai é limpa (tanto quanto uma cidade pode ser limpa) e acolhedora, assim como também a nobre anfitriã de nada mais nada menos que 5 Starbucks, que são como toda a gente sabe, autênticas boias de salvação para qualquer backpacker:)
O último dia de trekking, terminou com um bamboo rafting no rio e o sol juntou-se á festa, para que a banhoca soubesse a pouco!
Regressámos a Chiang Mai, jantar de convivio e mais um night bazar. Este mercado tem uma particularidade, dezenas de artistas que pintam verdadeiras obras de arte, muito superiores a quaisquer postais.
Deitar cedo. No dia seguinte mudariamos o rumo para o Sul. Ilha de Ko Samui a duas horas de voo de distância....e eu estava a ter uma ligeira = enorme reacção alérgica ás picadas de mosquitos...grrrrrrrr, resultado da última noite passada nas montanhas, porque será???
(chegada a Chiang Mai)
(festa no wat)
Antes de mais, a viagem de comboio. Era suposto haver camas...o comboio partiu ás 9 da noite e apenas chegaria a Chiang Mai às 9 da manhã seguinte...mas camas nem vê-las. Um comboio ao estilo 2.ª Guerra Mundial, com bancos largos em imitação de pele num corredor estreito e cheio de «backpacks» faziam adivinhar uma noite complicada. Até que chega o camareiro. Puxa para aqui, levanta ali, prende acolá e voilá camas com direito a lençois e almofadas branquinhos e cobertores para todos. Ah e cortininhas para preservar o direito ao sono privado! A cama de baixo tinha a a vista privilegiada da janela e eu ouvi dizer que se acordasse cedo poderia apreciar a paisagem.
E eu acordei cedo, com um rouxinol Tailandês a trautear: - please come and seeeeeeeeeeee! Que depois de ver as cabecinhas de fora das cortininhas a espreitar...perguntava com um enorme sorriso: - Orange Juice???
- No thank you. We already ordered breakfast (which includes orange juice!!).
A cantilena continuou :)
A paisagem era realmente fantástica com imensos arrozais e alguns animais. A chegada a Chiang Mai não deixou nada a desejar.
Chiang Mai é limpa (tanto quanto uma cidade pode ser limpa) e acolhedora, assim como também a nobre anfitriã de nada mais nada menos que 5 Starbucks, que são como toda a gente sabe, autênticas boias de salvação para qualquer backpacker:)
O primeiro dia foi passado a tentar conhecer um pouco a cidade, ordenada à volta de uma antiga muralha e os seus templos ( lindos, lindos). Um dos templos estava em festejos, os visitantes desdobravam-se em oferendas e outros rituais como «dar banho» ao Buda e havia todo o tipo de iguarias para os mais gulosos, os que mais captaram a minha atenção foram mesmo os grilos gigantes e crocantes!!!
O segundo dia nesta cidade começou cedo, com a preparação para o trekking que iamos fazer pelas montanhas. Mas primeiro, um pequeno "elephant riding", com direito a caricias "trombais".
Cometemos o erro de não comprar no 1.º «seven eleven» que encontrámos as tão preciosas bananas para estes meninos, que não deixaram de manifestar o seu desagrado, apontando-nos as suas imponentes trombas com um poderoso poder de sucção. Lá arranjámos umas bananinhas e o resultado foi...paragem de metro a metro para receber o nosso precioso «combustivel», ou seja, sem bananinha não há passeinho!!
Cometemos o erro de não comprar no 1.º «seven eleven» que encontrámos as tão preciosas bananas para estes meninos, que não deixaram de manifestar o seu desagrado, apontando-nos as suas imponentes trombas com um poderoso poder de sucção. Lá arranjámos umas bananinhas e o resultado foi...paragem de metro a metro para receber o nosso precioso «combustivel», ou seja, sem bananinha não há passeinho!!
Depois de almoço (pela "fresquinha") começámos a nossa ascenção às montanhas do norte, onde passariamos as próximas duas noites, a dormir nas aldeias das tribos. E se a primeira tribo apesar de precária era acolhedora, a segunda, pelo contrário, era bafienta, com mosquiteiras velhas e rotas a combinar com os sacos de cama oferecidos como camas. O meu tinha um buraco no meio. Salvou-me o meu saco-cama pessoal e o do tartarugo. Tive que me enrolar para me salvaguardar da bicharada. O banho matinal foi na cascata a 1o metros da cabana.
O trekking foi excepcional. Continuo a detestar grandes subidas e o primeiro dia foi o mais exigente na minha opinião. As imagens que levo comigo ficarão seguramente guardadas na memória juntamente com os sorrisos das meninas da tribo a quem eu tinha que comprar peças artesanais para não encarar o olhar desapontado de quem não cumpriu a missão devidamente. Elas tinham jeito para o negócio :P Os bath's valem mais ali que noutro sítio qualquer da Tailândia.
O último dia de trekking, terminou com um bamboo rafting no rio e o sol juntou-se á festa, para que a banhoca soubesse a pouco!
Regressámos a Chiang Mai, jantar de convivio e mais um night bazar. Este mercado tem uma particularidade, dezenas de artistas que pintam verdadeiras obras de arte, muito superiores a quaisquer postais.
Deitar cedo. No dia seguinte mudariamos o rumo para o Sul. Ilha de Ko Samui a duas horas de voo de distância....e eu estava a ter uma ligeira = enorme reacção alérgica ás picadas de mosquitos...grrrrrrrr, resultado da última noite passada nas montanhas, porque será???
P.S: fotos só hoje á noite. Tentei editar ontem o texto e o blogger não estava operacional...as minhas desculpas
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