sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Gulbenkian



Ontem estive na Gulbenkian a refrescar os ouvidos com música clássica. A primeira parte foi mais pesada (comtemporânea) e a segunda foi bem mais agradável (romântica). A orquestra excelente, tanto quanto a minha apreciação o distinga. A solista que lá foi acompanhar a orquestra era uma holandesa de dois metros que ficava à altura do maestro em cima do púlpito, e chocalhou-se vigorosamente enquanto arrancava Berg do violino.
Gosto sempre de voltar à Gulbenkian de vez em quando, cheirar o perfume das velhotas e ouvir as conversas pré-concerto. Só ficou a faltar a fumarada habitual no intervalo que tirou parte do ambiente à coisa. As leis a acabar com as tradições em todo o lado.

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